sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Editor Pedal Mafia


Para contribuir com a baixa produtividade de vocês no trabalho aí vai o incrível link:

http://www.pedalmafia.com/mafid/mafia_id.html


Divirtam-se!

sábado, 13 de dezembro de 2008

Olympiastadion Berlin

Alguns dias atrás fui com a pisteira até o Olympiastadion. Foi uma agradável pedalada de cerca de 40km sobre o asfalto molhado...





sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Programas de Competições dos anos 30






Programas, filipetas e cartazes de competições de ciclismo (tanto de pista quanto de estrada) dos anos 30 e 50. Os exemplares foram adquiridos este ano em uma feira de veículos antigos e memorabilia em Imola na Itália e estão à venda no eBay.

Propaganda Sulamérica no Rio ...

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

domingo, 7 de dezembro de 2008

A Prefeitura de Curitiba multa ciclo-ativistas pela pintura da “Primeira Ciclofaixa de Curitiba”




Curitiba, a “Capital Ecológica”! Hum, Capital Ecológica com 100% de seus rios poluídos e com o velho Iguaçu tão poluído quanto o Tiete? É, não cola. Ok, que tal “Capital Social” então? Capital Social que não estimula a inclusão de todos seus cidadãos? É, acho o ideal seria “Capital da Gente”. Mas Capital da Gente, multa um grupo de cidadãos por fazerem um bem social (diga-se de passagem, fazendo o trabalho que a incompetente gestão deveria por lei estar executando)? É, acho que ta na hora de mudar o slogan da cidade outra vez...

Bem, a história começa no dia 22 de setembro de 2007, quando dentro da celebração do Dia Mundial Sem Carro, ciclo-ativistas independentes juntos aos moradores da região do Alto da Glória, cansados com a falta de infra-estrutura oferecida aos que escolhem a bicicleta como meio de transporte (e não o automóvel particular ou o esgotado transporte público) e levando em consideração a falta da existência de uma política pública séria em prol da mobilidade limpa e sustentável, decidiram pintar eles mesmos uma ciclofaixa simbólica.

Antes da pintura, os meios de comunicação e autoridades foram avisados e uma carta aberta circulou entre os moradores e comerciantes da região, que apoiaram a idéia.

Sendo assim, ao fim da manifestação (pública, pacífica e sem líderes que ocorre todo último sábado do mês na forma da Bicicletada) a “Primeira Ciclofaixa de Curitiba” foi pintada por um grupo de cerca de 50 pessoas, à luz do dia e de cara limpa.

Ao final deste protesto pacífico (por volta do meio-dia, após termos nos encontrado casualmente com o Prefeito no Passeio Público), de forma comunitária e com o apoio total dos moradores da região da Rua Augusto Stresser, pintamos uma “ciclofaixa” de cerca de 1m de largura no bordo direito da via. A preocupação com a pintura foi total e esta foi feita com tinta asfáltica, padronizada e visando, além de sinalizar a via e garantir a segurança de ciclistas e motoristas que circulam pela região, MOSTRAR AOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS QUE DE FORMA SIMPLES, BARATA E ACIMA DE TUDO PREVISTA EM NOSSO CÓDIGO DE TRÂNSITO, podemos incentivar a circulação de bicicletas com segurança no TODO DE NOSSA CIDADE.

Como todos sabem a despreparada Guarda Municipal apareceu no final da festa, e, como é de praxe, agiu com truculência, arrogância, estupidez e ilegalmente (Sim, um dos oficiais retirou sua insígnia de identificação do uniforme conforme mostrado na foto anexa). Das 50 pessoas envolvidas diretamente com a pintura, 3 foram aleatoriamente escolhidas e escoltadas ao som de sirenes e cantadas de pneu até a delegacia do meio ambiente. A acusação: crime ambiental - pixação.

Resolvida a questão, a Ciclofaixa foi apagada (o que mostra como a atual gestão, não pode investir em infra-estrutura básica para os ciclistas, mas pode investir em destruir o pouco que é feito) e algumas semanas depois, repintada com esplendor e glória na realização do Primeiro Desafio Intermodal de Curitiba (outubro de 2007), novamente após comunicação aberta à grande mídia, cidadãos e autoridades.

Através desse texto, a Bicicletada procura divulgar a todos os envolvidos (Prefeitura, ciclo-ativistas, moradores, comerciantes e a Delegacia do Meio Ambiente) de que a “multa por pixação” ainda esta valendo. Os três ciclistas que foram “enquadrados” receberam esta semana uma notificação final com o veredicto de culpa e com um prazo para pagar uma absurda multa de R$750!

Esperamos que as devidas providências sejam tomadas e que a Delegacia do Meio Ambiente e a Prefeitura de Curitiba possam receber os ciclo-ativistas para discutir a questão e lembramos, que ao contrário da multa de 600 mil reais aplicada ao nosso prefeito Beto Richa por propaganda ilegal, ao pintar a ciclofaixa os cidadãos não estavam destruindo o patrimônio público e sim contribuindo com este.

Lembramos também das várias promessas feitas pela prefeitura e das altas cifras gastas em infra-estrutura de binários e com a Linha Verde, (que de “verde/ecológica” não têm nada), que além de não incluírem uma solução para os que utilizam a bicicleta como meio de transporte, incentivam o uso do automóvel particular (comprovadamente a maneira menos eficiente e maior causadora de poluição, mortes e CONGESTIONAMENTOS na cidade).

Gratos pela leitura e compreensão.


Obs: Fotos anexas.


À disposição para maiores esclarecimentos,


Bicicletada de Curitiba

http://www.bicicletadacuritiba.org

contato@bicicletadacuritiba.org

Luis Patrício

lcpatricio@gmail.com

Yuri Schultz

yurischultz@gmail.com

Divonzir Maia

divomaia@hotmail.com

Luis Peters

la_peters2003@yahoo.com.br

Jorge Brand

souldefiance108@yahoo.com.br

Gunnar Thiessen

gthiessen@gmail.com

Leandro Kruszielski

leandro.psi@gmail.com

Gabriel Nogueira

gabbamod@yahoo.com


Algumas informações importantes:

Apesar de a circulação de bicicletas estar prevista no Código Nacional de Trânsito e o Art. 58 do mesmo prever que “Nas vias urbanas, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores”, basta um breve deslocamento utilizando a bicicleta pelas ruas de nossa cidade para notar que a maioria esmagadora (literalmente) de nossos motoristas ou não conhece ou ignora tal artigo e a premissa básica de que “pedestres têm preferência sobre as bicicletas e estas a têm sobre os veículos automotores”.

A ciclofaixa é um “lembrete” para os motoristas (que devido à sensação de poder, privacidade e anonimato propiciado pelo veículo automotor) esquecem de que a bicicleta também esta prevista no Código Nacional de Trânsito e tem o direito de utilização das vias públicas, pelo simples fato de estas serem “públicas”.

Para ser estabelecida, a ciclofaixa exige apenas a pintura no asfalto, à direita da via, de uma faixa pontilhada de um metro de largura e a fixação de sinalização de “faixa preferencial para ciclistas”. Uma forma simples e comprovadamente eficaz de se reduzir os acidentes e aumentar a segurança dos ciclistas ao compartilharem com veículos automotores o espaço que lhes pertence por direito.

Obs: Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, em vias municipais, apenas a prefeitura pode fazer a sinalização. "Só o poder público pode fazer isso", explica o advogado Cyro Vidal, da Comissão de Assuntos e Estudos sobre o Direito de Trânsito da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Segundo ele, não há uma punição estipulada para a infração.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

O Apocalipse Segundo Tony Day - RADIO LUXEMBURGO


Oi amigos!

O Evangelho Segundo Tony Day chega ao fim do ano de 2008 e ao seu próprio Apocalipse.

As duas primeiras quintas de dezembro serão as duas últimas datas em que O EVANGELHO SEGUNDO TONY DAY acontece no JAMES e as duas datas selam uma ótima colaboração entre a RADIO LUXEMBURGO e uma das melhores casas noturnas da Capital mais incrível, criativa, original e agitada do Paraná.

Foi mais de um ano de festas toda quinta, onde pudemos nos divertir ao som dos incríveis sons de intrépidos DJs e bandas frenéticas.
Aproveitem as últimas semanas do "velho" JAMES. A casa fecha as portas na metade de dezembro para re-abrir em janeiro com uma super estrutura para as bandas e mais espaço para você chacoalhar o esqueleto, porém sem O EVANGELHO SEGUNDO TONY DAY e suas fantásticas atrações.

A festa celebra o som dos anos 60 nesta quinta, dia 04 de dezembro com a MORDIDA e termina com chave de ouro com os DISSONANTES, sem dúvida a banda mais querida que passou pelo time de artistas da festa.

Nós da equipe da RADIO LUXEMBURGO gostaríamos de agradecer a todos os fans, que quinta após quinta estiveram no balcão tomando uma e ouvindo “as trombetas e os trombones do Apocalipse”. Gostaríamos de dedicar o sucesso da festa ao finado CHINA, que passou dessa pra melhor esse ano e que antes de se juntar ao Sid e ao Dee Dee (onde quer que eles estejam), passava pelo bar pra tomar “as saideira” e pra conversar com o maior entusiasmo sobre os pequenos disquinhos de 45 RPM que rolavam. “Reach out, I will be there”, meu velho!

Agradecimento especial ao grande esforço, envolvimento, empenho e seriedade dos músicos e DJs, que semanalmente inovavam e provocavam o público a descobrir novos sons, garantindo a contínua renovação e evolução do evento.

Com o fim d’O EVANGELHO SEGUNDO TONY DAY, a RADIO LUXEMBURGO encerra oficialmente suas operações no Brasil e concentra suas atividades nas principais capitais européias e com um DJ set que já foi ouvido desde o Reino Unido até os Bálcãs.

Como boa lembrança, deixamos aqui a letra completa da canção inspiradora da festa para os saudosos e verdadeiros amigos de CWB:


The Gospel According to Tony Day – David Bowie

The Gospel according to Tony Day
The Gospel according to Tony Day
The Gospel according to Tony Day
If I find a girl he'll take her away
Rotten Tony!

The Gospel according to Brendan O'Lear
The Gospel according to Brendan O'Lear
The Gospel according to Brendan O'Lear
If I buy him a Scotch, he'll buy me a beer
Tight fist, friends

The Gospel according to Pat Hewitt
The Gospel according to Pat Hewitt
The Gospel according to Pat Hewitt
If it's written on a sweater then I'd better not, you do it

Ah
Got to, got to

Your mind, blow it
Blow it

The Gospel according to Marianne Brent
The Gospel according to Marianne Brent
The Gospel according to Marianne Brent
She'll be mine if I pay the rent
Good old Marianne, who needs friends, oh

Waste o' fucking time, take a look at my life and you'll see
Take a quick, butchers
Rotten Harry down the hall,
Wouldn't give you tuppence for him


Programação de DESPEDIDA:
Dia 04 – MORDIDA

http://www.lastfm.com.br/music/Mordida
Dia 11 – DISSONANTES

http://www.dissonantes.com.br/

Vista para impressionar!

RODRIGO CAPPUCCINO & equipe RADIO LUXEMBURGO

Ps. Saquem as dicas de sites abaixo...

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Serviço: Festa “O Evangelho Segundo Tony Day” promovida pela RADIO LUXEMBURGO

Local: JAMES BAR – Rua Vicente Machado, 894

Data/Hora: Todas as QUINTAS a partir das 22:00h

Preço: R$6,00 ou R$0,00 (para quem for de bicicleta)

DJs: WALTER CHINASKI (Zona Leste –SP) + CONVIDADOS SURPRESA, tocando o melhor do R’n b, Soul, Funk, Ye Ye, Ska e Psicodelia!



VISITEM OS SITES:

www.yahoogroups.com/group/radioluxemburgo

www.reinofungi.com.br

www.barjames.com.br

www.rodafixa.blogspot.com

www.joaquimlivraria.com.br

www.apocalipsemotorizado.blogspot.com

www.bicicletadacuritiba.org

www.bicicletasantigas.com.br

www.peanutcompany.net

www.goveg.com
www.abducci.com.br

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Velódromo do Rio de Janeiro



http://www.ciclismorio.org.br/VELDROMODORIO.html


COB, Cesar Maia, Prefeitura do Rio, Velódromo - 27/03/2008

Ontem o prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, fechou acordo com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para que este ficasse responsável pela administração de mais um dos equipamentos que foram utilizados nos Jogos Panamericanos do Rio de Janeiro, o Velódromo Municipal do Rio de Janeiro.

A cessão é parecida com a que foi feita com o Maria Lenk. Pelo acordo, o COB tem a obrigação do COB em construir no prazo máximo de 120 dias uma escolinha de ciclismo indoor, que atenderá a rede municipal de ensino, disponibilizando até 30 bicicletas aos alunos. Além de ter que permitir que atletas ligados à Confederação Brasileira de Ciclismo possam realizar treinamentos no local, dando preferência às Seleções masculina e feminina, assim como a equipe olímpica, que irá a Pequim em agosto.

É o Rio de Janeiro se preparando para 2016!

Notícia já velha originalmente postada aqui.

Avaliação das pisteiras disponíveis no Brasil



Frame
Reynolds 520 Double Butted full CrMo
Fork CrMo track
Headset Cane Creek A-Headset
Rims Weimann SP17 Alloy, Doublewall, black
Hubs Alloy Flip-Flop Track, black
Tires Kenda Koncept 700x23c, Kevlar
Spokes 14G Stainless 36°, black
Front Derailleur N/A
Rear Derailleur N/A
Shifters N/A
Chain KMC Z30
Crankset FSA Vero Track, 165mm x 48T, black
Bottom Bracket Sealed Cartridge
Cassette Shimano Dura-Ace SS-7600, 16T
Pedals Alloy road w/toe clips & straps
Seatpost Alloy micro-adjust
Saddle San Marco Ponza Lux
Handlebar Alloy track bend, black
Stem Alloy 3D Forged, black
Tape Cork Tape, black
Brake Levers Tektro alloy top mount, Front Only
Brakes Alloy dual pivot, Front Only
Color Flat Dark Gray
Frame Size 50, 53, 57, 60cm (measured center-to-center)



The original Giant fixie is back... and it is ready for commuting, cruising or courier duties.
— Custom-bend alloy track style drop bar
— Front and rear caliper brakes or go brakeless—your choice
— Durable double walled alloy rims with 32-spoke high flange hubs, flip-flop rear hub for 17T fixed and freewheel included, wheelset

Até onde sei, poucas lojas especializadas em ciclismo oferecem bicicletas de pista prontas no Brasil.
Os modelos disponíveis no mercado brasileiro são a GIANT BOWERY (oferecida pela Renato Estrella Bicicletas do RJ) e a KHS FLITE 100 (oferecida pelo Jamur Bikes).

Ambas na faixa dos R$2.000,00 e com características particulares.

A outra opção disponível são os quadros de pista. Imagino que seja mais fácil encontrar quadros novos de outras marcas como Pinarello ou até mesmo da consagrada Bianchi em catálogos ou mesmo com pronta entrega em lojas brazucas.

A outra opção e que apresenta a melhor relação custo x benefício, são os quadros feitos na bicicletaria curitibana "Euro Bikes - Cicles Romeo". Os quadros são em geral feitos sob medida e usam como base quadros de estrada de Cromo-molibdênio (aço) das décadas de 70 e 80 e que custam cerca de R$300,00 (Incluindo redimensionamento, ponteiras de pista e pintura fosca básica).

Enfim, outra opção é a "garimpagem". Foi assim que consegui minha Enrique Ali (através do Marcelo Afornali). Nunca se sabe quando podemos encontrar um belo quadro de pista "esquecido" em alguma bicicletaria ou na garagem de algum atleta.

A bicicleta de roda-fixa, isto é, bicicletas de todas as modalidades que adotam o pinhão-fixo em seu conjunto de tração, pode ter como base qualquer quadro, mas é claro que apenas os quadros projetados e fabricados para o uso na pista é que podem ser utilizados nos velódromos.

Muitos fabricantes, devido a pouca atenção dada à esta modalidade nos anos 80 e 90, deixaram de produzir quadros específicos para pista. Graças ao ressurgimento da modalidade (não por influência do esporte praticado oficialmente nas pistas inclinadas e sim por influência de um pequeno grupo de entregadores que utilizavam tais máquinas nas ruas de grandes centros urbanos), marcas como Bianchi, Cinelli, Colnago, Trek, KHS, Pinarello, Specialized e Giant retomaram, iniciaram ou re-ativaram suas linhas de produções de pisteiras.
Destaco aqui a Cinelli que apesar de há tempos produzindo a moderna Vigorelli, voltou a fabricar a clássica SuperPista (baseada no modelo de estrada SuperCorsa e mantendo o método de construção com cachimbos, ao contrário da Bianchi que optou pelo método "sem-cachimbos" de seu modelo Pista).

Isso disponibilizou uma variedade grande de quadros de pista ou híbridos (quadros baseados em modelos de pista, porém com geometria mais folgada e com a presença de furo para instalação de freio dianteiro para uso nas ruas). Estes quadros podem ser encontrados em várias lojas estrangeiras e no eBay (já se pode inclusive encontrar a versão Xing-Ling completa por cerca de 200 Libras - cerca de 800 reais - em lojas do eBay.co.uk).

Por último, e com muita sorte ($$$), pode-se conseguir um autêntico quadro japonês de Keirin homologado pela NJS e feitos à mão por um seleto número de artesãos.

Voltando à realidade brasileira, eu ficaria sem dúvida com um quadro curitibano do Cicles Romeo como base para uma pisteira montada com peças como: cubos fórmula, aros vzan, pedivela Sugino, corrente de BMX, mesa standard e guidão Cinelli ou afim e seu pedal favorito para estrada (material facilmente encontrado nas melhores lojas). Com esta configuração você consegue uma fixa de ótima qualidade por menos de R$1.000,00.

Quanto as bicicletas prontas, lembro que o fator principal na escolha é se a magrela será utilizada na rua ou no velódromo.

Quando o objetivo é pedalar pelas ruas e como eu sempre digo "nós amadores não lutamos por décimos de segundo pra chegar ao trabalho", o objetivo é uma bicicleta rígida que aguente o tranco!

Avaliando as duas opções, diria que a melhor é a KHS, que mesmo apresentando freio dianteiro mantém a geometria fiel das pisteiras e é feita de "CrMo" (podendo ser utilizada com conforto tanto nas ruas como num velódromo), ao contrário da Giant que é uma "falsa pisteira", ou melhor, uma híbrida que foi concebida pra ser usada nas ruas e não nos velódromos e é feita de (urgh!) alumínio...

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Fixas Conde RJ

OI GABRIEL, SOU O CONDE, DO RIO DE JANEIRO E APAIXONADO PELAS FIXED GEAR.TENHO UMA COMUNIDADE NO ORKUT SOBRE O ASSUNTO.
FIXED GEAR & TRACK BIKES/FIXAS
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=51249789
VENHO SEMPRE DAR UMA OLHADA NO SEU BLOG Q ACHO MUITO BOM E TE DOU OS PARABENS.
AQUI NO RIO TEM POUCA GENTE PEDALANDO COM FIXAS MAS ESTÁ AUMENTANDO AOS POUCOS.
VOU TE MANDAR FOTOS DE 2 FG Q EU MONTEI, A PEUGEOT "OLD SCHOOL" E A FIX-TYPE.



PEUGEOT "OLD SCHOOL"FIX-TYPE
Frame:
PEUGEOT TURISMO - 1974 - CHROME - 56
Handlebars and Stem:
FLAT BAR - 3TTT
Fork and Headset:
PEUGEOT - PEUGEOT
Front wheel:
VZAN TEAM FLYER - 36 - SUNTOUR HUB
Rear wheel:
VZAN TEAM FLYER - 36-SUNTOUR HUB
Crankset and Bottom bracket:
SR APHEX 170 44T - SUGINO BB
Saddle and Seat Post:
VELO CROSSBOW - SR LAPRADE
Pedals and Chain:
KYOKUTO PRO VIC II - TAYA 1/8
Cog/Gearing et cetera:
20T/44T
Notes:
MY URBAN FIXED GEAR !!!



FIX-TYPE
Frame:
CALOI T-TYPE
Handlebars and Stem:
BULLHORN - MONGOOSE
Fork and Headset:
VOLARE - CSI
Front wheel:
FORMULA - VZAN TEAM FLYER - VITORIA TECNO SPORT T.T.
Rear wheel:
FORMULA - VZAN TEAM FLYER - VITORIA TECNO SPORT T.T.
Crankset and Bottom bracket:
LH 44T - SEALED KINEX YH 107
Saddle and Seat Post:
VELO - KALOY
Pedals and Chain:
XRM - YBN 1/8 MACK
Cog/Gearing et cetera:
20T / 44T
Notes:
COMPACT, RIGID & FAST

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Fixa Paulo R2


Comprei os cubos Fórmula no Jamur. Têm uma ótima aparência, com acabamento esmerado. Só os achei meio pesados, mas nada demais. Como vou usar só o traseiro, acabo compensando com o cubo dianteiro 105 que é bem leve.

Peguei a bike sexta, com um cubo tabajara provisório e uma roda-livre 16t, que com o pedivela 52t deixou a bike muito rápida, mas um pouco pesada nas subidas. Tenho que lembrar que terei que enfrentar a subidona do Barigui todo dia, então amanhã quando for pegar a roda com o cubo Fórmula no Jamur já vou levar uma roda livre 18t. Nessa configuração (52x18) acho que será o ideal entre velocidade x peso da pedalada. O cubo Fórmula vem com um pinhão fixo 15t, que só vai servir para treino no velódromo, tenho genes de Conan mas nem tanto. he he

Por enquanto vou rodar só na roda-livre, vai demorar um pouco para eu pegar o jeito na fixa. Sexta quando fui pegar a bike no Romeo experimentei sair com o pinhão fixo, nem consegui colocar o pé direito na pedaleira, morri de medo. Fiasco total.

Mas rodar com a single tem sido algo extremamente prazeiroso, impressionante como o fato de não precisar trocar marchas torna a pedalada agradável. O silêncio do rodar, a agilidade das respostas, tudo contribui para fazer você se sentir mais feliz em cima da bike.

Meus sinceros agradecimentos ao Fernando, o seu cuidado e talento para montar bikes é algo admirável, graças a ele tenho uma jóia nas mãos. E essa jóia me leva onde eu quiser. :D

Pedalando na Estrada (Ou porque não na Via-Rápida?)

"Você já estaria em casa se estivesse pedalando..."

http://www.youtube.com/watch?v=VNZSe8Q8-Iw

sábado, 15 de novembro de 2008

Fixa Rodrigo Dulcio


Uma das primeiras fixas de CWB, que há muito deveria ter sido postada...Mais uma bela criação do grande Fernando da Euro Bikes - Cicles Romeo.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Fixa da JuM


Rapaziada fixada,

Está nas ruas a mais nova roda fixa de SP: a Monark Super 10 “Mafalda“, pertencente à mais nova fixie paulista, a JuM.

(…)
Ela anda pacaráleo e ficou excelente para fazer manobras…contrariando a teoria do Wagner que a bike não faz diferença…mas eu sou principiante catzo! Deu trabalho, mas acho que ficou legal. Vejam as fotos, toscamente tiradas.

Titio Canna
Manager da Canna Junkyard Trades, Restorations, Modifications and Fixations

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Fixa Fernando BH


Olá Gabriel,

Comecei lendo o seu blog, depois fui me interessando mais sobre o assunto. Tinha dicas no seu blog e o Mario Canna (SP) também começou a colocar algumas coisas a respeito. Comecei a ver sites e vídeos europeus e americanos sobre o negócio e a curiosidade foi só aumentando.

Acabei arrumando uma Monark Crescent 10 de 1976, que ia ser jogada no lixo, e depois de 2 meses, desmontando, lixando, polindo, desenhando e pintando ficou pronto a "ideia fixie". Meio loucura para BH aonde trechos planos só em poucos leitos de rios (ou o que já foi um dia um rio), cercado de morros por todos os lados. Mas nada que uma relação leve (44/20), e uma volta maior do passeio, não resolva.

Agora está fazendo a jus a todos os relatos de vocês e eu amei o trabalho gostoso e relaxante de desmontá-la e reconstrui-la e estou amando re-aprender a andar de bicicleta como na infância e curtir os passeios lentos e prazerosos.

Segue as fotos do antes e depois.

Muito obrigado,
--
Fernando G. Norte

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Pisteira Diamant


Esta é minha nova pisteira Diamant.

Basicamente o material utilizado é o mesmo da minha velha "Nena", que teve o quadro trocado por essa pérola fabricada na Alemanha Oriental.

O quadro foi provavelmente fabricado no fim da década de 70 e não possui uma geometria tão justa como as pisteiras italianas da mesma época, por exemplo.

A pintura e decalques são originais e a construção é extremamente rígida e perfeita para as ruas e ciclovias esburacadas de Berlim.

Links interessantes:

http://www.diamant-rad.de/

http://de.wikipedia.org/wiki/Diamant_Fahrradwerke_AG

http://www.chemnitzer74.de/chemnitz/diamant.htm

http://www.heikosdiamantrad.de.tl/Diamant_-Fahrr.ae.der.htm?PHPSESSID=fd9c8927507e7f83ef04323434266798

Fixa Fenix Bikes


Com apenas alguns dias de fixa posso dizer, não é para qualquer um. Estava a algum tempo sem treinar forte e sair para pedalar uma fixa sem freios pela cidade foi um desafio. Uma fixa na cidade exige o dobro de seu corpo e um joelho de aço.A sensação ao pedalar é incrível parece se estar pedalando ao vento, leve, sem barulho algum, apenas o ruído do vento batendo no rosto, adorei o controle que se tem sobre a fixa , parece fazer parte de você e com um pouco de treino a ausência de freios não será mais um problema, o problema será trocar de pneu traseiro todo mês , travar a roda traseira é viciante e é o modo mais rápido de se parar e adeus pneu.
Fim de semana que vem tem mais , um abraço e boa semana a todos.

Texto Original e Fotos: www.fenixbikes.com

Fixa Monárcia


De Monárcia à Mona, a saga da monark 10 que virou caloi 10 que virou sprint 01
Tudo começou quando comprei uma monark 10. O Canna, em minha homenagem, deu a ela o nome de Monárcia. Ela estava toda zoada, detonada mesmo. Tinha rodas, mas carcomidas por ferrugem, a pintura estava nojenta, enfim um lixo. Comecei a ver como fazer para pintar e comprar as peças. A coisa foi demorando e resolvi partir para um plano B, que consistia em comprar uma bike em melhores condições. Achei uma caloi 10 bastante boa, mas não consegui ajustar meus horários com os do proprietário, e uns 10 dias depois parti para uma caloi sprint 10.
A Monárcia foi pro Canna, a caloi 10 pra pqp e a sprint (ainda) 10 - em futuro batismo, Mona - fui buscar em Guarulhos, na minha primeira viagem àquela cidade. De metrô e ônibus. Confiando nas fotos e nas palavras do vendedor, decidi que voltaria pedalando uma bike desconhecida. Como o endereço ficava perto da Ayrton Senna, em poucos metros eu estava no acostamento de uma rodovia. Sentindo que o banco precisava estar mais alto. Que os freios poderiam estar melhores (mas, afinal, era uma sprint) e que era bom me acostumar logo àquela postura completamente diferente do habitual. Entrei na marginal e novamente as origens loiras atacaram, confundi a entrada para a marginal da marginal e de repente eu estava na pista expressa da marginal tietê!! Acho que os motoristas ficaram tão surpresos que ninguém passou perto de mim, então achei bom e segui um bom trecho por alí mesmo… Essa foi a segunda aventura - considerando a primeira ter a bike inteira e funcionando.
Cheguei em casa sã e salva, e à noite Canna e JuM apareceram para a transformação… que não aconteceu. A marreta de precisão não foi páreo para a catraca, então “apenas” depenamos a bike e no dia seguinte fui convencer meu bicicleteiro a montar uma fixa. Não sem antes ficar um tempão passando uma massa que ganhei do Canna para que as marcas do tempo fossem suavizadas. Algo como, segundo a JuM, uma exfoliação. Vários machucados nas mãos depois, a bike estava rejuvenescida.
O bicicleteiro precisou de 24hs para tomar coragem e sábado de manhã eu já estava lá pressionando o cara pra poder ter uma diversão fixa no finde. Às 13:00hs a bike estava pronta, de pneus novos (os antigos estavam péssimos) e eu ainda dei mais trabalho para ele pq comprei a fita anti-furo e claro que queria que ele colocasse.
Mas tive que trabalhar e não pude usar a bike no sábado, coisa que só aconteceu hj, domingo. Foram 2 rolês:
O primeiro, uns 50 minutos pedalando (no intervalo da garoa). Algumas considerações:
1- preciso de um canote maior
2- o selim continua empinando, apesar de todos os apertos. Preciso de outro carrinho, é isso?
3- o pedal esquerdo dá um soquinho num ponto da volta. É o pedal, não é o pedivela. Isso é questão de aperto ou terei que trocar os incríveis pedais de berlineta que acompanham a sprint?
4- a relação é pesada, mas menos do que achei. Até consegui encarar umas subidas, claro que não muito grandes nem tãoooo inclinadas. Mas preciso ajustar a altura do banco para não destruir meus joelhos.
5- Acho que talvez quem sabe esteja começando a pegar o jeito de reduzir a velocidade dela. Na verdade nesse rolê estava preocupada basicamente em parar, que é meu grande medo nessa bike. Para quem conhece minha casa, consegui encarar a descida até meu portão segurando a velocidade no pedal, só brequei na porta. Mas… DÓI!!! E claro que estou longe daquelas brecadas destroem pneus, só reduzo a velocidade, e ainda assim porque a velocidade anterior não era tanta. Mas é um começo, né?
O segundo, agora à noite. Nesse eu estava um pouco mais adaptada à bike, continuando mais preocupada com como segurá-la que com velocidade ou malabarismos (esses tentarei na garagem, escondida de todos. Chega de tombos públicos). Impressões:
- De fato não peguei nenhuma subida bicuda, mas fiquei espantada de encarar várias subidinhas pelo caminho e superar todas. Decidi que não quero mexer na relação nesse momento;
- Tive um momento de susto grande quando resolvi correr num trechinho. Perdi o controle dos pedais e fiquei com as pernas no ar esperando reduzir a velocidade para conseguir “achar” os pedais novamente. Achei que ia me arrebentar no chão. Mas foi bom porque então resolvi que tinha que treinar pedalar, e não só tentar parar. Sim, sei que o firma-pé serve exatamente para esses momentos…
- O soquinho no pedal esquerdo aumentou. Agora são 2 socos, em momentos distintos. E agora tenho um nheco-nheco no pedivela. Aquela história de bike silenciosa foi pro saco. Visita ao mestre bicicleteiro amanhã…
- Dores: nas mãos, em alguns lugares nas costas, na bunda e um pouco nas coxas.
Dados técnicos:
Sprint 10 1979 - com algumas peças datando 1978. Acho que tirando a fita do guidão o resto é tudo original
Relação: 52 X 20
Valores:
Bike - 230,00
Pneus e montagem da fixa - 70,00
Fita anti-furo - 36,00
Peças da fixa - preciso da ajuda do Canna para saber… algo como 60,00?
Acho que é isso.
E a minha fixa é a mais linda de todas, porque é minha!!!! hehehe
Márcia

PS: e agora temos um bicicleteiro que monta fixas!
PPS: Fonte: http://fixasampa.wordpress.com/category/depoimentos/

sábado, 25 de outubro de 2008

Dürkopp Diana 1902



Marca: Dürkopp
Modelo: Diana - Restaurada
Ano: 1902
Origem: Áustria
Proprietário: Marcelo Eduardo Afornali
Curitiba - Paraná - Brasil
Acessórios: Aros de madeira marca GOT, paralamas em madeira (de época), cubo dianteiro original F&S (zero km), cubo traseiro com pinhão fixo (padrão de época), coroa de passo 5/8, selim do período confeccionado em couro e "capim" (fibras vegetais), cadeado Turíngia, pedais Look, punhos em Jacarandá similares aos do ínicio do século, pneus Michelin (de época) na clássica cor Creme e farol à vela Riemann's...
História: Vinda de um colaborador alemão, esta bicicleta foi enviada via aérea ao Brasil, ficando presa na alfândega durante pouco mais de 6 meses... Como sou extremamente persistente e como todo brasileiro "não desisto nunca", tentei de todas as formas me comunicar com o Decex (Brasília) para a liberação do que havia sobrado desta bicicleta, para que enfim, pudesse dar o devido tratamento ao veículo... Infelizmente, compreendi o que é um órgão público, chegando a ligar 17 vezes num mesmo dia para tal, tentando de todas as formas liberar esta Dürkopp... De tanto "perturbar" para a liberação da bicicleta, já que não estava importando algo proibitivo, consegui liberar o veículo com a ajuda do despachante aduaneiro Tom Lara... Para retirar o veículo no aeroporto Afonso Pena (São José dos Pinhais), taxas e mais taxas me foram cobradas pela Receita Federal, sendo que o montante ultrapassou em pouco os R$2.000,00 (Dois Mil Reais)... Somente com o quadro/garfo e o guidon na mão (perderam o cubo na aduana), comecei a refazer a bicicleta... A parte de lataria foi refeita por Tadeu Chudzikiewicz, que fez milagres para salvar este conjunto... Várias partes do quadro foram refeitas, sempre com muito capricho e talento, lembrando que uma verdadeira restauração leva em conta a fidelidade ao conjunto original, o contexto da época e os acessórios corretos para tal... Pensando nisto, agreguei ao conjunto paralamas e aros de madeira, sendo que o uso destes acessórios de nada interferem na bicicleta, pois são corretos para o período desta... Já com a lataria pronta e o serviço de pintura encaminhado, as peças que deveriam receber galvanoplastia foram entregues ao profissional... Após algum tempo, as peças receberam o devido trabalho e o banho de níquel ficando como novas, trabalho este de altíssimo nível técnico e estético... Depois de receber o quadro/garfo pintados e as peças niqueladas, minha alegria foi enorme, pois a equipe havia se superado mais uma vez!!! Ainda com problemas de peças, pois restaurar uma bicicleta centenária não é simplesmente desmontar e montar, consegui com um amigo alemão o guidon completo com sistema de freio/sapata e um cubo original F&S, novo e sem uso... Com um terceiro também alemão, consegui o cubo traseiro (padrão época) em perfeitas condições de uso, bastando niquelar... Da Suécia, por colaboração de meu amigo Kjell Alqjvist, veio o selim, por sinal, novo e sem uso, ainda com o couro em perfeitas condições... Internamente este selim possui "capim" (fibras vegetais), já que muitas das técnicas adotadas nas bicicletas dos anos 30/40/50 eram desconhecidas até então... Após o veículo semi-montado, alguns parafusos originais como de freio, manete e expander do guidon foram temperados e banhados em óleo, para ficarem pretos exatamente como eram a mais de 100 anos... Seguindo o processo de montagem, já com rodas e paralamas inclusos, a caixa central foi montada com muito zêlo (todas as partes são originais, bacias, eixo), sendo que a única coisa que esta precisou foram esferas de 8mm novas... No restante, apenas limpeza... Para finalizar o conjunto, a bicicleta recebeu lanterna à vela marca Riemann's, bolsa de ferramentas alemã nova e sem uso bem como um cadeado também nas mesmas condições, sendo estes, acessórios de época que complementam o veículo e a restauração...
De fato, muito trabalho foi empregado nesta bicicleta, bem como, os custos de sua restauração passaram a ser exorbitantes, pois nada foi perdoado e tudo foi agregado da forma mais correta possível... Peças raríssimas foram compradas a "preço de ouro", pois bicicletas deste tipo e desta época, são verdadeiras preciosidades, tão raras, que poucos Museus europeus possuem tal exemplar... Até este momento, esta "Dürkopp Diana 1902" é a bicicleta mais antiga cadastrada a nível de Brasil, levando-se em conta a idade, o estado e as condições de uso...
Impressão ao Rodar: De início, estranha-se o fato de ser uma bicicleta de roda fixa, pois freio dianteiro é apenas por segurança, sendo que a força nas pernas em sentido contrário ajudam para diminuir a velocidade... Posso dizer com plena convicção que apesar da idade avançada, é simplesmente a melhor bicicleta que já pedalei minha vida, pois além de macia, possui o pedalar mais leve que já senti!!! Nada se compara ao pedalar desta bicicleta, nada mesmo... Simplesmente linda, perfeita e rara, esta testemunha da História sobre rodas, esta "Centenária Dürkopp Diana 1902"!!!

Agradecimentos: Agradeço de coração aos que participaram deste projeto, direta e indiretamente, pois trabalharam muito, muito mesmo para salvar uma parte da História sobre rodas, o único exemplar desta bicicleta no Brasil e um dos poucos que ainda restaram no Mundo...
Tadeu Chudzikiewicz: Pela paciência, zêlo e qualidade em seu inquestionável trabalho de recuperação
Kjell Alqjvist: Pelo envio de fotografias, informações e peças para a conclusão deste trabalho
Wolfgang Fickus: Ex-dono deste exemplar, que acreditou ser possível resgatar uma peça Histórica da destruição
Jeferson Nedbailuk: Grande amigo e torneiro, extremamente paciente e que fabricou várias peças de acabamento desta bicicleta
Valdeci Martinhaque: Especialista em cromo e técnicas de resgate de materias, pois salvou com maestria todas as partes niqueladas deste exemplar.

Texto publicado originalmente e gentilmente cedido por MARCELO AFORNALI do BICICLETAS ANTIGAS.

domingo, 19 de outubro de 2008